Em 2014, a região sudeste passou por um período crítico de estiagem, notadamente na região interna ao triângulo São Paulo, Belo Horizonte e Rio de Janeiro. As chuvas começaram a diminuir já em final de 2013. E, aparentemente, o mesmo “fenômeno” está ocorrendo agora, final de 2016, o que pode implicar em seca para 2017.

A seca de 2014 que deixou os reservatórios muito baixos na região contrastou com a grande quantidade de chuvas em São Paulo, capital, por exemplo. Ou seja, choveu muito da capital para o sul, mas quase nada para o norte, fazendo a cidade ficar inundada, mas sem água nas torneiras. Também choveu da zona da mata mineira para o norte, e quase nada ao sul. Estranhamente choveu absurdamente acima do normal na região do rio Madeira, em Rondônia. Ou seja, havia água na atmosfera, especialmente a da Amazônia, só não chegou onde normalmente chega.

Alguns fatos não naturais chamaram minha atenção desde meados de 2012, mas com intensidade de ocorrências no final de 2013 até meados de 2014. São eles:

Maio de 2012: dois aviões de grande porte, com barulho muito alto, executaram várias manobras deixando rastros nos céus do sul de Minas, como pode ser visto neste vídeo que eu fiz, neste texto (www.vimarania.com.br/blog/?p=328) escrito naquela época. Desde esta época, eu acompanho o tráfego aéreo local e cruzo a informação com o site www.flightradar24.com que mostra todos os aviões civis em tráfego.

Outubro, novembro e dezembro de 2013: Além das habituais manobras dos caças F-5 na região, houve um aumento significativo do tráfego de aviões-tanque nestas manobras, a ponto de apenas os aviões-tanque voarem, sem os caças para treinamento. Começo a observar a coincidência entre os voos e a dissipação de nuvens carregadas que antecedem as chuvas. Até este momento, fiquei apenas com a sensação de paranoia conspiratória, até porque os aviões que manobravam em vários sentidos não apareciam no flightradar, mas a notícia que mudou minha opinião foi a de que em meados de dezembro a ANAC determinou alteração de rotas dos aviões que partiam do aeroporto de Guarulhos, especialmente os que passavam por sobre a Cantareira, justamente os aviões que passam por minha região, que são os voos domésticos Guarulhos-Nordeste e internacionais Guarulhos-Europa, sendo a volta feita em rotas mais ao sul. Aparentemente para permitir melhor as manobras dos aviões militares.

Já em 2014, enquanto eu regava as hortas num período que deveria ser chuvoso, eu observava que todos os fenômenos associados às chuvas ocorriam, exceto a própria precipitação, como abafamento úmido, céu com nuvens carregadas, cupinzeiros com a base úmida, animais procurando abrigo e até os famigerados mosquitos mudavam de comportamento. Mas nada de chuvas, ao mesmo tempo que aviões pesados (ruído semelhante ao dos Boeing 767) faziam voos por rotas como se costurassem os céus, sentido norte-sul, indo e vindo e cobrindo toda a região, finalizando voltando em sentido leste, Rio de Janeiro. Neste momento não tive dúvidas, estavam pulverizando algo que impedia a precipitação, mas o quê? Numa conversa com um conhecido que é engenheiro de minas, perguntei que tipo de produto poderia fazer isto, e ele me respondeu: “Talvez um álcool”. Foi aí que confirmei minha ignorância em não correlacionar o álcool, afinal é usado como anticongelante até em fluídos de resfriamento. Chegando em casa eu procurei em tabelas de reagentes químicos de livros antigos e encontrei os dados, listados ao final do texto. Além do mais, tal produto é muito fácil de ser produzido e transportado em grande quantidade. Neste momento, eu não tive mais dúvidas, as Forças Armadas, usando a Aeronáutica, estavam pulverizando os céus do sudeste para evitar chuvas.

E o álcool explicava um outro fenômeno que eu estava observando nesta época, janeiro a março de 2014: o fim de tarde rosado, típico do inverno, estava ocorrendo no meio do verão. Teria que haver algo na atmosfera que estivesse mudando o índice de refração para isto ocorrer, e o etanol e metanol provocam este fenômeno de desvio pro vermelho, tanto que são usados em espectrometria do ultravioleta.

Claro que em conversas com várias pessoas, exceto aqueles que também estão em áreas afastadas no sul de Minas e podem observar melhor estas manobras, me chamaram de louco paranoico. Mas eu tinha certeza de que algo estava ocorrendo intencionalmente, nada a ver com aquecimento global ou coisa do tipo. Aliás, isto me intriga, por que as pessoas acreditam que o homem pode mudar não intencionalmente o clima do planeta inteiro e não poderia fazer isto de forma localizada e intencional? Uns me diziam que ninguém iria querer prejudicar o país, no que eu pergunto: se somos capazes de explodir uma bomba nuclear para aniquilar imediatamente centenas de milhares de pessoas, por que não poderíamos usar esta crueldade de forma mais sutil para obtermos algum poder a mais?

O que me preocupa agora é que o mesmo fenômeno está ocorrendo neste final de 2016, poucas chuvas no sul de Minas, mas chuvas intensas em São Paulo e Juiz de Fora, por exemplo. Voos de aeronaves pesadas em manobras intensas e repetitivas fora das rotas comerciais, que haviam parado e voltaram a ocorrer, com os mesmos episódios de chuvas que armam e não precipitam. E um fato novo ocorreu recentemente: a denúncia da ANP da adulteração de 16 milhões de litros de etanol, com adição de metanol para baratear, por grandes refinarias justamente no Rio de Janeiro, onde fica a base aérea do Galeão, de onde partem os aviões-tanque. O mais estranho são as grandes refinarias fazendo isto, não é coisa de caminhoneiro parando na estrada para adulterar, mas BR, Shell e Ipiranga. Mais estranho foi esta notícia ter sido esvaziada logo depois.

Outra coisa pode estar ocorrendo para ajudar a não precipitação, mas não posso comprovar pelo simples fato de não ter em mãos um analisador de espectro eletromagnético, o que permitiria saber se estão usando radiações eletromagnéticas de muito baixa frequência para promover o aquecimento local de camadas mais altas da atmosfera, a partir de antenas deste tipo em São José dos Campos (onde está o INPE), por exemplo.

Muitos com quem converso me questionam por qual motivo fariam isto e a serviço de quem. A serviço de quem é um tanto óbvio para mim, mas como não “brinco” de wikileaks, não tenho como comprovar nada. Agora, qual o motivo? Sinceramente, não faço a menor ideia do que está motivando esta ação, talvez seja apenas teste de tecnologia para controle climático ou as chamadas armas climáticas, afinal, ano passado choveu acima do esperado nesta região, o que também pode ter sido provocado. E o que dizer da seca anormal no Espírito Santo? Mas, uma coisa é certa, estão “brincando” com o clima no sul de Minas, pulverizando álcool em nuvens com aviões militares. Posso arriscar afirmar que estão envolvidos os militares brasileiros e americanos, pesquisadores e cientistas de várias instituições, como a brasileira INPE.

Tem mais alguém interessado nisto? Que tal investigarmos mais a fundo? Um analisador de espectro? Alguém contando quantas vezes os aviões-tanque levantam voo? Sondar com os técnicos de regulação da ANP? Se você acha que é só mais uma piração e que ninguém teria interesse neste tipo de tecnologia, o mesmo tipo de reação ocorreu quando desenvolveram as primeiras bombas atômicas, ninguém acreditava que seria possível provocar uma destruição dessas, e hoje sabemos muito bem. Portanto, abra sua mente e ajude a identificar o que estão fazendo e a mando de quem, com qual objetivo, afinal, estas pesquisas aqui no Brasil são feitas com nosso dinheiro, pelo menos os salários dos pesquisadores, já que muitas corporações devem estar investindo horrores neste tipo de projeto. Pior ainda, pode ser que já estejam fazendo uso desta tecnologia com algum objetivo que ainda não consigo identificar, afinal, por que provocar esvaziamento de reservatórios, uso de termoelétricas, aumento nos preços de produtos agrícolas por conta da redução na produção, falta d’água em cidades como São Paulo e o pânico coletivo associado?

dados químicos

Metanol: CH3OH

Ponto de ebulição: 64,509 ºC

Ponto de congelação: -97,49 ºC

Usado também em espectrometria do ultravioleta

Etanol: C2H5OH

Ponto de ebulição: 78,325 ºC

Ponto de congelação: -114,5 ºC

Usado também em espectrometria do ultravioleta

Alexandre Guimarães

28 de novembro de 2016

Sorry, the comment form is closed at this time.

© 2015 Alexandre Guimarães Suffusion theme by Sayontan Sinha